Chama voraz a devastar-lhe a carne em desejos
Queimara no fogo ardente de um beijo...
Embriagada pois,
jazia semi-desfalecida
ao toque sereno, tremia
tragara profundo,
'veneno'
sabia, sentia
calidamente, os sentidos perdia
suspiro, espasmo, saliva...
parar o tempo, parar a vida
... queimara no fogo
ardente de um beijo,
Outrora...
Agora...
a nudez pálida da lua,
numa gélida carícia
lhe cobria sem malícia
o vulto alvo abatido,
que docemente morria
no silêncio do outro dia!
*(não recordo a data)
Toda paixão consome, como chama, a madeirase resta brasa mais uma vez há de queimarse não... eis o fim! Zell
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