quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

E quando ele passa...






















E quando ele, passa, lento e lânguido
Furtivo ao ocaso dos tempos
Leva consigo todo plano,
Todo fogo, toda vida...
E quando ele passa, nada mais é como outrora
E ele sempre passa, e com seu sopro divino
Traz o frio do inverno letal...
Ele sempre vem... o ciclo eterno,
O Ceifador...que meus olhos entendem com admiração...
Nada vive quando sopra sobre a “terra”...
E depois, tudo recomeça.
O degelo traz um novo alvorecer
Abraço sua dádiva...
Sei que depois de ti,
a terra pode ser semeada mais uma vez...
Tu Ceifador, traz à luz a esperança!


(Experimente olhar com outros olhos...
ver além daquilo que a imagem representa!)

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